Em maio, houve alta das taxas cobradas pelo uso do cheque especial, de 4,4%. As pessoas que entraram no vermelho no mês passado pagaram juros médios de 157,1% ao ano, contra 152,7% no mês anterior. O "spread" do cheque especial também subiu no período, de 141,8% para 145,8%.
"As taxas do cheque especial são muito elevadas, são proibitivas. As pessoas só devem recorrer em última instância", sugere Lopes.
Os juros cobrados pelo financiamento de veículo e aquisição de outros bens, como eletrodomésticos, também subiram no mês passado, em 0,8 ponto e 1,7 ponto, respectivamente. A queda da taxa de pessoas físicas apareceu no crédito pessoal, de 67,7% para 63%, excluindo-se o crédito consignado.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2506200816.htm
sábado, 28 de junho de 2008
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